Desde outubro de 2021, todos falam sobre o futuro da Internet. Se estamos em construção de um novo ambiente em realidade virtual, a arquitetura no Metaverso será muito importante e mudará a forma como consumimos os projetos realizados.

O conceito abre novas possibilidades para os arquitetos, designers e outros profissionais da área que constroem casas, móveis, prédios e outros elementos do dia a dia. Por isso, preparamos este conteúdo para explicar melhor quais são as novas oportunidades para o setor. Acompanhe!

Qual a importância do Metaverso para a arquitetura?

A arquitetura é uma das principais responsáveis por dar vida e forma ao que temos hoje no mundo real. No Metaverso ela também desempenha o mesmo papel para pensar e projetar os lugares desse novo universo.

O que acelera ainda mais a necessidade desses profissionais estarem na realidade virtual é o pós-pandemia, com a migração da economia real para a digital. Agora, os processos são realizados por meio de dados, por isso, é preciso se atualizar quanto a isso.

Então, os arquitetos criarão o Metaverso?

Por enquanto, designers e desenvolvedores de jogos criam e constroem o metaverso. Contudo, os arquitetos terão sua vez em inúmeras possibilidades, como:

  • execução de simulações de cenários reais no mundo virtual;
  • tradução do que existe atualmente para o Metaverso;
  • geração de projetos exclusivos em NFTs;
  • construção de ativos digitais, por exemplo, casas, cidades, parques etc;
  • desenvolvimento de fórmulas para os usuários customizarem seus próprios projetos arquitetônicos.

Com os softwares de hoje, como CAD e BIM, os arquitetos já conseguem testar projetos antes de serem executados no real. No caso do Metaverso, a ideia é mantê-los no virtual e acessível às pessoas.

Como ganhar dinheiro agora na arquitetura no Metaverso?

Dentre todas as formas de ganhar dinheiro agora, os itens digitais são a melhor opção devido ao seu mercado de bilhões de dólares. Eles consistem na concepção digital certificada e rastreada como única, o que garante o seu valor de venda por meio de tecnologias como blockchain e NFT.

O que concede essa integridade e o valor dos ativos é a criptografia, ou seja, a transformação das informações em um código. Assim, cada elemento é individual e pode ter um dono, mas não serve como moeda de troca, ao contrário das criptomoedas.

Aqueles que trabalham com arquitetura podem pensar em projetos arquitetônicos para comercialização dentro de espaços virtuais ou destinado a eles, por meio de leilões. Desse jeito, as pessoas reais conseguem visitá-los e/ou apreciá-los através dos seus avatares.

Em outras palavras, é possível criar ativos como edifícios, esculturas, móveis, texturas, cidades, bairros e os vender para clientes virtuais que desejam comprá-los para complementar seus universos virtuais.

Para vendê-los, o marketing dentro e fora dessa tecnologia será importante. Afinal, sem uma boa divulgação, ninguém percebe o real valor dos seus produtos, o que pode influenciar nos seus resultados.

Como você pôde notar, a arquitetura no Metaverso terá uma nova visão, mesmo que baseada na que temos hoje. Para acompanhar essa tendência, os profissionais precisarão se atualizar antes de dar os primeiros passos para se aventurar nesse novo ambiente.

Para entender melhor sobre o assunto, adquira o livro “O futuro da Internet: Metaverso” e aprenda muito mais sobre o que esperar dessa tendência!